Vingtième siècle

Le jour des petits recommencements

Le jour des petits recommencements

19 €

L'Humanisme, la religion de l'Homme prétendument autonome, centre de toutes choses, juge de tout, même de Dieu, a fait du XXe siècle de notre ère celui des pires États totalitaires et des pires massacres de l'histoire.
Dans ce grand désordre spirituel, moral, intellectuel, qui a pénétré même l'Église, est venu le temps,
LE JOUR DES PETITS RECOMMENCEMENTS.

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Trente ans de théologie française

Trente ans de théologie française

Du loin de son exil allemand, Florent Gaboriau a eu tout loisir de suivre l'évolution de la théologie catholique française de ces trente dernières années. ll nous livre dans cet ouvrage le fruit de ses observations et de ses réflexions.

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L’Église persécutée

L’Église persécutée

Dans le contexte d'un Occident en pleine déliquescence morale et spirituelle, la parution du livre de Sergiu Grossu est un événement d'une importance capitale. Grâce à une documentation de première main, extraordinairement précise et étendue, Sergiu Grossu évoque avec force les persécutions dont ont été victimes les Églises chrétiennes dans le bloc de l'Est.

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A New Day of Small Beginnings

A New Day of Small Beginnings

$ 30.00

In A New Day of Small Beginnings, Pierre Courthial paints on an expansive canvas the truths and history of Christianity from creation to the present. His interpretation of history is written from the perspective of a sovereign and personal God overseeing His covenantal plan-a design that remains unthwarted through the ages. From a heavenly panorama, he presents a clear image of history from antiquity to the deification of the modern state.

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Misticismo: Uma abordagem bíblico-histórica

Misticismo: Uma abordagem bíblico-histórica

R$ 52,72

Nossa época é marcada por aquilo que veio a ser chamado “deriva emocional”, a primazia dada ao sentimento sobre a razão e às paixões em relação à inteligência. Nossa civilização colocou a emoção em primeiro lugar. A consequência direta disso é a impossibilidade de qualquer discussão genuína, já que o debate civilizado exige certa reserva, uma suspensão temporária do juízo, com o intuito de permitir que as partes se entendam. Nosso tempo, em vez de ser a era do “diálogo”, da “abertura” e do “pluralismo”, não é senão a era do slogan, do espírito obstinado ao ponto da intolerância, do pensamento uniforme. Pode-se colocar assim a questão (se é que vale propô-la): “Como chegamos a um tal impasse social e cultural?”.
É, pois, a essa questão que a presente obra se endereça indiretamente. O cristianismo antigo privilegiava a verdade doutrinal, a discussão intelectual pormenorizada, a controvérsia, a refutação sistemática dos erros. Por conta disso, foi um poderoso instrumento educativo, um fator crucial para o desenvolvimento de uma alta civilização na qual a conversação, a discussão e o ensino desempenhavam um papel social eminente.

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